Quando confrontados com o término de algo ficamos sempre com uma certa azia. Seja o fim de um dia memorável, das férias, de um relacionamento...de uma vida.
Quando confrontados com a ideia de finitude, o nosso sensor de dor dispara e acho que emite estado de alerta geral...o que fazemos com esse alerta depende da força de cada um, da vontade de o afagar, suprimir e terminar de vez.
Quando confrontados com a ideia do fim, pensamos mais nos outros que em nós, porque em nós há uma aceitação inata para o fim; os outros é que não estão preparados para que findemos...
Quando confrontados...devemos virar-nos de frente e confrontarmos nós o fim dando-lhe um novo inicio...
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